ZP THE WORLD BEYOND THE HORIZON
  • Home
    • About me ♦ Acerca de mim
    • Billboard archive ♦ Arquivo Jornal de parede
    • Visitor feedback ♦ Opinião do visitante ♦ Subscribe ♦ Subscreve
    • Forum ♦ Foro
    • Links
  • Photography ♦ Fotografia
    • Photo Galleries >
      • Portraits
      • Still life
      • Citizens from the lonely city
      • On the road
      • Sun Beam
      • Incógnitos
      • Objects
      • Mates & Fates
      • Altered Landscapes
      • Wildlife - Birds
      • World Landscapes
      • The World in Words
      • Textures
      • Urban Landscapes
      • Heart of Darkness
      • Beyond dead
    • Photography Blog
  • Videography ♦ Videografia
    • Video Galleries >
      • On the road
      • Music Forever
      • My Poetry
      • 90'' Photomotion
      • Nature Forever
    • Videography Blog
  • Adventures ♦ Aventuras
    • ZP o astronauta do pedacinho do céu >
      • Blog ZP - Retalhos da vida de um Naturalista
      • Blog ZP - O astronauta do pedacinho do céu
  • Essays ♦ Ensaios
    • Ensaios Blog
  • Poetry ♦ Poesia
    • Poesia Blog
  • Miscellaneous ♦ Miscelâneas
    • Miscelâneas Blog
  • Activismedia
    • Activismedia Blog
  • Favorite Web Articles ♦ Artigos Favoritos Web
  • Geocache Agent ♦ Agente Geocache
    • Geocache Agent ♦ Agente Geocache Blog

A semente da existência

11/25/2014

1 Comment

 
A semente da existência

 

Não sei a quem escrever nem o que ei-de escrever, as palavras agarram-se ao papel atraídas pelo vazio, preencho o meu tempo como se fosse barato com exercícios de autoanálise, aqui e ali um canto canoro para decifrar, metamorfoseado em letras, em nomes. Asso-o o nariz ruidosamente; tórpido e lentamente volto ao meu lugar, desconcentrado, sem direcção, adoentado, impotente.

Todos nós podemos preencher o tempo das nossas vidas com coisas para fazer relegando-nos (à nossa essência) para o conforto de um lugar a onde não nos questionamos. Inclusivamente quando socialmente o momento é oportuno, expressamo-nos com “chavões” de Homens e Mulheres que um dia pensaram por si próprios, socorremo-nos em eles com mais ou menos ou nenhuma mestria, relegámos-lhes a nossa responsabilidade de não sabermos quem somos nós.

Ter sentido prático, ser-se pragmático, levar a vida como uma parelha de bois leva uma carroça – em frente, sempre em frente, uma linha, um ponto, um destino.

Como se constrói uma vida? Desconstruindo-a à medida que a vamos construindo. Momento a momento, colocamos e tiramos peças, apercebendo-nos da sua trivialidade, verificamos que a construção é uma falacia pois a raiz do seu processo reside num impermanente processo que sabemos de antemão não o conhecer.

Aquilo que dever-nos-emos concentrar e procurar é a raiz da nossa ignorância!

Estamos longe de a termos encontrado quando nos damos conta de que “Só sei que nada sei”; inclinar-nos-emos sobre o nada e despidos de tudo - entremos nesse universo - literalmente de tudo, de todos os valores aprendidos - consciente e inconscientemente. Essa é a porta da derradeira compreensão, trespassando-a teremos à nossa frente a semente da existência!

20 de Novembro de 2014

A semente da existência.docx
File Size: 12 kb
File Type: docx
Download File

1 Comment

Para lá da verdade reside a mentira

10/21/2014

0 Comments

 
Para lá da verdade reside a mentira

A nossa capacidade para dissimular o desconhecido é nos sobejamente conhecida, pois é na certeza do nosso discurso que orientamos a natureza da nossa incerteza.

O aparato em torno da imagem seja ela ilustrada ou parafraseada, construída sobre uma ideia pré-concebida irá direcionar o nosso pensamento na sua direcção. Simplificou-se a incompreensibilidade do ser, atirando-o para um contexto pré-fabricado, a paisagem que antevemos antes de a havermos alcançada foi premeditadamente pensada, e de individuo em individuo, de geração em geração, fomos voluntariamente e racionalmente contribuindo para a construção de um cenário inexistente (…) uma realidade teatral, composta de elementos pré organizados, colocados no seu devido espaço e a seu tempo. A paisagem que nos espera amanhã é aquela que já havíamos construído ontem; e absolutamente convencidos da nossa percepção e julgamento, admiramos o falso (…), confundimos a parte com o todo, iludimo-nos, e acabamos por nos desviar do caminho do conhecimento como indivíduos parte integrante de uma colectividade/ecossistema.

A estratégia para o aniquilamento da verdade parte dela mesmo, ela é a semente do processo do seu desaparecimento, não deixa de existir, mas passa a contribuir para o processo da sua miniaturização, do seu próprio encolhimento, segundo após segundo, século após século. A imagem, nos seus mais diversos suportes, e apesar de nos permitir captar e chegar mais perto da verdade, também nos permitiu maior e mais vasta manipulação dela própria - da verdade / imagem.

Cabe-nos a nós, remetermo-la para o seu lugar primordial – articulada ao lugar, contextualizada, inequivocamente estranha, interdependente das leis da Natureza – da paisagem, desapropriara-la do nosso domínio, conhecimento e venerá-la, amá-la no seu todo, integrá-la no nosso desconhecimento, até mesmo mitificá-la se assim o for necessário…

Ngaga, 27 de Setembro de 2014
 

 

Para lá da verdade reside a mentira.docx
File Size: 12 kb
File Type: docx
Download File

0 Comments

Memórias

4/14/2013

0 Comments

 
Diluídas no passado as memórias revisitam-nos de quando em quando, lembrando-nos o que somos mas nunca revelando o seu significado, pois ele é parte exclusiva do presente e parafraseando Siddhartha – “Nos somos o que pensamos havendo-nos tornado naquilo em que havíamos pensado”... As memórias aprisionam-nos quando não sabemos a onde residem no presente; ficamos totalmente desamparados aquando da sua contemplação e não há quem sobreviva à sua perscrutação quando determinantemente se alheia do presente. O seu segredo reside no presente, o seu valor, reside no presente, a sua razão de existir deve-se exclusivamente ao presente. Mas não se enganem ao pensar que obvio é, que só assim elas terão valor; não, pois não é a qualidade de se estar vivo (presente) que lhes atribui valor (memórias) mas sim um presente (obviamente vivo) alicerçado numa história (passado/memória) que enaltece a vida (presente).
Há uma linha conductora que nos une para trás e para a frente (o futuro é uma
mera consequência do passado) onde livremente viajamos (quando nos sentimos
livres) mas cuja sua raiz - que alimenta o agora / a árvore - se encontra
alojada lá para trás, no passado! Quando interrompido o fluxo entre a raiz e
árvore, a árvore secará, o presente morrerá. Está é a condição / estado a onde
se encontra a nossa civilização; estamos a secar mesmo atolados em
memórias!
 

Wyndham, Australia Ocidental, Abril 2013

0 Comments

Sem título

3/1/2013

0 Comments

 
Escondo-me por detrás das palavras como se me escondesse
por detrás das árvores numa floresta. Refugio-me do mundo que em mim carrego,
semeando palavras que envenenam as ideias a onde resido. Sobrevivo nas frinchas
da realidade onde a luz que aí penetra é aquela que cada um irradia de acordo
com o tamanho da sua alma. Qualquer tentativa de expressar o que se sente
através das palavras não passa de uma comoção, a de um corpo e alma intoxicados
pela civilização.

0 Comments

Comentário à entrevista a Agnes Heller

12/26/2012

0 Comments

 
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança:
Todo o mundo é composto de mudança, 
T
omando sempre novas qualidades. 
 
Luís Vaz de Camões
 
Há um latente e intencional conflito geracional na nossa sociedade onde até os
“melhores” não o conseguem dissimular: e é na vontade expressa nas performances
de movimentos como OWS, indignados, 15M, ou qualquer outro movimento actual cuja sua razão de ser passa primeiramente pela sua própria desilusão,
descontentamento, descredito, elementos de um cenário em cujo pano de fundo a
noite da desmistificação de um futuro livre surge, personificando-se na sombra
de quem acima se encontra (gerações mais velhas/ dominantes) e na imutável
sucessão – isto é, aquilo que eu contrariei/contestei no passado é aquilo que eu
defenderei no futuro! É aqui que reside a questão; e é preciso dar tempo à
história para que ela possa ser. Parece-me claro que Agnes Heller não possa ver
um futuro alicerçado num presente sem ideais/projectos, pois o seu pensamento
não é contemporâneo (no que diz respeito às “invisíveis” vontades expressas de
todos e todas que questionam a proveniência do seu pensamento e o seu futuro – o
não ser o que se é) e por isso desacredita os mais “novos” e as suas mensagens
de contestação onde não só estava expresso o “Não gostamos de vocês” mas também “We love you” O melhor dos 12 anos do séc. XXI foi o acordar do sono e dar conta do pesadelo da realidade para passar a reivindicar o sonho a que todos temos
direito independentemente de tudo o resto – essa é a prioridade, o resto vira
tal como o Sol vem depois de a noite cair.


http://www.ionline.pt/mundo/agnes-heller-todas-revolucoes-sao-traidas-porque-se-baseiam-ilusoes




0 Comments

Momento - parte I

12/14/2012

0 Comments

 
 
Quando o tecido social se estende para além da flexibilidade que o sistema pré determinou, propicia a sublimação das vontades ocultas/oprimidas dos indivíduos que o compõem. Surge então um novo padrão à superfície dessa inalterada textura. O momento é propício para a contemplação interior, do eu, desse eu que tece o tecido engrossado por camadas geracionais onde umas sobrepõem as outras com determinada ordem e em determinado tempo – fósseis do passado de onde emergem as velhas questões, encapotadas com novos dilemas agitando os corações desgovernados à espera que lhes devolvam as fatiotas, os pensamentos, e as respostas prêt-à-porter.

“As vossas batalhas inspiram-me – não as evidentes batalhas materiais mas aquelas que foram combatidas e vencidas atras da nossa testa” - James Joyce

Que estímulos nos farão abandonar o convencional / o sistema / a hierarquia? Não será a imaginação arma suficientemente poderosa para romper com a cegueira dos tempos?

“Se desejamos que a nossa civilização sobreviva deveremos quebrar com o hábito de deferência com os grandes homens.” Karl Popper

Olho para o espelho e revejo-me no passado, talvez seja por isso!; a distância que nos separa afinal não existe – é só a forma que nos distancia; não, não é a memória que vos falha, que me falha; aquilo que eu não vejo e/ou que fui “esquecendo” não é devido à distância/espaço que se interpôs entre a infância/passado e o presente, mas sim pela sua ausência, a ausência da distância. Aquilo que não vemos resulta não só da curvatura da terra/distância, mas também da sua proximidade à pele.

“Nós somos o que pensamos havendo-nos tornado naquilo que havíamos pensado.”
Siddhartha Gautama

È claro que posso/podemos traçar o caminho sozinhos e não o conceberia de outra forma, pois a morte sendo parte do
caminho, foi, é, e será sempre solitária; o que não impede que a vida se cruze com os demais caminhantes do mundo, sejam eles animados ou inanimados e possam caminhar lado a lado. Assim o demonstra a Natureza (onde no presente a
humanidade na sua esmagadora maioria se autoexclui) nas suas mais diversas manifestações.   

"Não somos como aqueles que chegam a formar pensamentos senão no meio dos livros - o nosso hábito é pensar ao ar livre, andando, saltando, escalando, dançando …"  Friedrich Nietzsche

O conhecimento e a sua dúvida são operados de forma a obter a obediência de uma maioria que os acolhe (Conhecimento & Dúvida) em segunda mão, manipulados, descontextualizados, etc… Parece-me que todo o conhecimento adquirido deveria ter como função questionar o próprio conhecimento e não estar ao serviço do modelo que o proporciona, manipulando-o de acordo com os seus interesses, estejam eles nas mãos de uma minoria ou de uma maioria. Mas como poderemos progredir no caminho, quando renegamos a nossa natureza e os elos a que ela se encontra interligada? Determiná-los não foi necessariamente iluminar o nosso obscuro caminho na vida, e a corrida que permanentemente se instalou nas nossas vidas não nos deixará apanhar o momento que a poderá transformar e criar uma nova ordem na sociedade onde a imaginação nos possa levar pelo outro caminho, que embora desconhecido e que à primeira vista nos possa parecer perigoso pela simples razão de abominarmos a morte / o desconhecido seja a alternativa ao colapso que de perto já se avista.
Quem ainda não se apercebeu do colapso? Convido-o/a a olhar-se ao espelho. O que vê? Interrogações. Suas? Incutidas pelos outros? Não importa, as interrogações tal como culturalmente as assimilámos são o espelho de uma sociedade que instalou a dúvida no seu seio e que altera a sua forma de acordo com o lugar e a necessidade de poder operar para se auto beneficiar. O Medo talvez seja a sua forma mais poderosa de agir e dominar. Uma sociedade cujos seus indivíduos estão/vivem subjugados pela dúvida/medo, é uma sociedade enferma e continuamente à espera que essa mesma sociedade lhe venha prescrever a cura – Terrenos pantanosos, labirínticos, onde a imagem (a tua), o reflexo (dos outros em ti), a dúvida (estarás a agir de acordo com o modelo?) e o medo (sairás a perder por não obedeceres ao modelo) confundem-se, imiscuem-se, anulam-se, e esvaziam-nos de conteúdo, deixando-nos sós entre os nossos (onde as afinidades mais se aproximam) e inimaginavelmente inescrupulosos em relação aos outros seres humanos (onde as afinidades menos se aproximam), e em relação ao planeta que partilhamos com todos os outros seres animados e inanimados que o compõem. Nós, seres humanos, tornamo-nos na excepção da regra, já que não existe espécie animal e/ou vegetal no planeta que reja a sua sobrevivência/existência impelida pelo medo, pela dúvida e excepcionalmente abraçamos a vida convencidos que iremos vencer a nossa própria razão de ser/existir.

"Os Aborígenes aprenderam com as suas histórias que uma sociedade não deve estar centrada no homem, mas sim centrada na Terra, caso contrário eles esqueceriam a sua origem e finalidade... Os seres humanos são propensos a comportamentos de exploração se não são constantemente lembrados que estão interligadas com o resto da criação, que como indivíduos são apenas temporais no tempo, e as gerações do passado e do futuro devem ser incluídas na sua percepção do propósito da sua vida."
Morris, C


0 Comments

Existência dual ♦ Dual existence

9/1/2012

0 Comments

 
Viajo de encontro com a energia do passado; Aquela que me trouce até aqui. Nela vagueio como se fosse um navio fantasma. Sopra uma brisa tropical, será que vem lá do paraíso?

Quem és tu? Aquele que outrora foste? E que nunca soubeste o que eras!

Nesse encontro entre o ontem e o hoje, entre dois seres distintos – aquele que eu fui, nunca o fui Eu, (desejo que o sonho desse tempo presente nunca tenha tido um tempo que se tenha projectado no amanhã) – as forças anulam-se – criando espaços de interrogação na memória – buracos negros, à semelhança daqueles que no universo sugam a luz, a energia, tudo à sua volta. Quanto mais segredos sem resposta acumularmos ao longo da nossa vida, menos capazes seremos em tornarmo-nos nas águas onde navegam à deriva os pensamentos.

Que longe o homem ficou da Humanidade. E no percurso de vida de cada homem abrem-se novos caminhos para a sua compreensão. Onde reside a solução, na sua procura ou no seu esquecimento?

Onde está a minha mente? Sinto que não se encontra vinculada à entidade incorporada. São como duas entidades que caminham lado a lado mas que não se fundem – o corpo reage aos sentimentos, a mente às consequências dos estímulos. Deverá a mente progredir através da vivência dos estímulos? Ou a vivência dos estímulos condicionará a mente e a sua evolução? E quando os estímulos – positivos ou negativos - são regulados por  forças alheias à nossa compreensão? Forças alienígenas que se interpõem entre a matéria e a mente onde na sociedade presente adquirem uma função de controlo do individuo, uma segunda mente subordinante, subjugando e substituindo a mente embrionária a um papel utilitário, pronto a responder aos estímulos criados pelo sistema doutrinal da segunda mente. Quando a qualidade desses estímulos, nutre a mente embrionária com fins pré-determinados e para proveito próprio (consumo, direcção de ideais e força, etc…) cria um campo de forças contrárias onde ambas as mentes fluirão e se encontrarão no mesmo espaço e tempo, resultando dela apenas interrogações.

Quem sou eu? Pergunta perigosa pois revela a uma existência dual, isto é, o Eu embrionário (a primeira mente) - subalterno ao Eu emigrante (a segunda mente) – Dois Eus, ambos incorporados no ser e no estar, ambos restritos/condicionados ao espaço e tempo onde se encontram. Face à interrogação, a mente embrionária, vislumbra a sua condição de escrava e passa a sentir a liberdade (que não a tem) e seguidamente vê-se frente-a-frente com uma imagem familiar (o Eu desdobrado), mas que não pertence ao corpo onde se instalou e que no entanto determina a sua vontade!

ZP © Ensaios

Républica Dominicana - Pedro Sanchez 21 de Abril de 2012



Dual Existence

I travel to encounter the energy from the past, the one that has brought me so far. In this energy I am wandering like a ghost ship. A tropical breeze blows, will be coming from there, from paradise?

Who are you? The one whoever you were and never knew that you were?

 In this encounter between yesterday and today, between two distinct beings - who I was, and that I never was, just me (I wish that the dream of this present time will never be projected into the future). In it the forces cancel themselves, creating spaces for interrogation in memory, similar to black holes in the universe that suck the light, the energy,
everything around them. The more secrets unanswered we accumulated throughout our lives, the less able we are to make ourselves sailing in waters where our thoughts are drifting.

The man become so far from humanity. And in the course of life of every man, new ways for his understanding were been open. Where lays the solution, in your search or in your forgetfulness?
 
Where is my mind? I feel that is not linked to any embedded entity. They are like two entities that go hand in hand but that
does not melt - the body reacts to feelings, the mind reacts to the consequences of stimuli. Should the mind progress through the experience of stimuli? Or the experience of stimuli will condition the mind and its evolution? And when the
stimuli - positive or negative - are ruled by forces beyond our understanding? Alien forces standing between matter and mind, which that in this society acquire a controlling function of the individual, as a second tying mind, subduing and replacing the embryonic mind, reducing it to a utility role, ready to respond to stimuli created by the doctrinal system of the second mind. When the quality of these stimuli, nourishes the embryonic mind with predetermined purposes and for their own benefit (consumption, direction and strength of ideals, etc ...) creates a field of forces where both minds will flow and will find themselves in the same space and time, resulting only questions from this encounter.
 
Who am I? Dangerous question because it reveals a dual existence, that is, the I embryo (the first mind) – dependent of  the migrant I (the second mind) - Two Selves, both incorporated in being and being, both restricted and conditioned
for the space and time where they met. Faced with the question, the embryonic mind sees his condition as a slave and begins to feel the freedom (which does not have) and suddenly finds herself face to face with a familiar image (the I
unfolded), but that does not belong to the body where was installed however determines his will!

ZP © Essays

April 21,  Pedro Sanchez  2002 Dominican Republic
0 Comments

The self understanding ♦ Conhece-te a ti próprio

8/12/2012

0 Comments

 
 If we will believe that our understanding of life starts and ends in every action we take part in,
we will endlessly condemn humankind to a blind existence over the times.


 In other words, if we will believe that life is to be lived according to the non understanding of the self,
we will embrace everything towards to the full understanding of the self.



Se acreditarmos que a nossa compreensão da vida começa e termina em cada acção na qual tomamos parte,
nós iremos eternamente condenar a humanidade a uma existência cega através dos tempos.


 
Por outras palavras, se nós acreditaremos que a vida é para ser vivida de acordo com a não compreensão do
Eu, iremos abraçar tudo para a plena compreensão do Eu. 
 

Porto 29 de Janeiro de 2010 

ZP © Ensaios



 
0 Comments

    Author

    ZP

     Imagem

    Archives

    November 2014
    October 2014
    April 2013
    March 2013
    December 2012
    September 2012
    August 2012

    Categories

    All
    Filosofia

    RSS Feed

Powered by Create your own unique website with customizable templates.