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Poetry & Photography IV

4/15/2014

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E assim começa a vida… 


Quando inexplicavelmente mergulhámos no sonho;
Fora da realidade - da pele que aprisiona o corpo envenenado pelo pensamento, 
Explode o momento… 
Expando-me e navego para longe do meu ser;
Estilhaça-se o espelho da vida em mil pedaços,
Espalham-se no espaço pequenos reflexos de mim,
Voo e vejo-me a voar,
Não sei mais quem eu sou!
Não quero voltar a ser;
E que esta folha branca seja testemunha disso.
Voo na escuridão da noite, 
Sou a electricidade que vos fere a intimidade,
A ideia errada no preciso momento.
Sou aquele que nunca sonharam ser -
O vazio!
No meu olhar jaz o sonho do homem.
O meu ser reside para lá do horizonte,
Á procura de outro olhar.
Do meu próprio olhar.

Roche Percèe, Abril 2014


  


  


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Poetry & Photography III

3/14/2014

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PictureGugny - Biebrza - Polónia 2011










Envelheço

Se pudesse fundir-me na noite…
Deixaria para trás o Sol, que me levanta todos os dias;
Todas as questões ficariam resolvidas pela simples e absoluta escuridão;
E a claridade de uma vida virada para o Sol deixaria de me cegar.

Estou cansado de ser quem sou;
E sou quem não sei quem Ser.
Acordo mais pesado cada dia que passa,
Percorro a noite à luz dos pensamentos.

Onde reside a fonte para matar-me a sede de viver?
Onde se encontra o caminho por onde devo prosseguir?

Não me distraiam, e eu me destruo.

Eu? Quem sou eu?
E tu? Quem és tu?

E entro no sonho do sono -
Com o coração a correr,
E o corpo a morrer

Envelheço. 
 
  
Roche Percée, Março de 2014

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Poetry & Photography II

11/14/2013

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Hoje fui o caracol, e morri debaixo do meu pé
 

Hoje no meu caminho a morte surgiu com um  estranho som -
Pisei-os sem querer no meu andar -  
Eram caracóis, e deixaram-me a pensar…
Quantos caracóis valem uma vida humana?
Enterro a cabeça entre as ervas, 
Sobre a manta morta perscruto o tempo, 
Entrelaço os dedos com as raízes;
Repouso com o meu olhar pousado em mim.
Sou o espelho da paisagem (naquele momento)  -
Paisagem Humana - o caracol com os pauzinhos ao sol;
Em contacto, breve contacto entre a pele e a terra,
Entre o ser e o não ser, sinto a casca a estilhaçar -
A minha casa, a minha rua, a minha cidade, o meu País,
E o meu planeta, por fim – debaixo do meu pé, acidentalmente…
Hoje fui o caracol, e morri debaixo do meu pé.
 
Nova Caledónia - Guaro, Déva Novembro de 2013



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Comercial Paradise

9/16/2013

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"Comercial Paradise" - Poé - Déva - New Caledonia 2013

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"Incognito whashing the shoes" - Poé - Déva - New Caledonia 2013


Há imagens que se pegam à pele e nunca mais se despegam. Vezes sem conta vemos o
que não está lá, vemos com a imaginação que até parece que é nossa (e será até
certa medida) mas que passou a ser do colectivo e para ele foi criada, e por
isso tem o poder de perdurar sobre o tempo, de passar de geração em geração sem
se desvanecer ou perder sentido. Quando olhamos para as duas imagens, olhamos
para dentro de nós e rapidamente vasculhamos na nossa cabeça o lugar a onde
pertencem - e mais uma vez atribuímos individualidade às nossas escolhas /
interpretações sobre algo que, não só não foi criado por nós mas também nem
sequer existe – é pura fantasia! “We don't see things as they are, we see them
as we are.” – dizia Anaïs nin não sei em que contexto a escritora se referia mas
parece-me oportuno usar da sua ideia para formular a seguinte ideia: Nós não
vemos como nós somos, nós vemo-nos como os outros nos veem.  


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Objectos

8/1/2013

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 Imagem
Serralves / Porto - Junho de 2006 - Fotografia tirada com pelicula Kodak 120mm - aparelho fotográfico - Zeiss-Icon NETTAR 105mm - Scanner Epson

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O Mundo nas nossas mãos - Animais de estimação - O Jacó

7/16/2013

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    Psittacus erithacus - Dzanga Sangha Bai - RCA - 2010                      Psittacus erithacus - Moloundou - CMR - 2010

O papagaio africano cinzento - Psittacus erithacus vulgarmente conhecido como Jacó, é talvez o papagaio mais conhecido aqui entre nós Portugueses e muito provavelmente também no resto do mundo. Na rua a onde moro, existiram pelo menos dois desses animais domésticos ambos a viverem sozinhos em diminutas gaiolas- um a viver dentro de uma garagem e o outro numa varanda do 2º andar. Para sempre as suas vidas serão como a vida de um condenado à prisão perpéctua e 
à solitária. Até o fim das suas vidas verão o sol aos quadradinhos ou às risquinhas e se não viverem numa gaiola viverão amarados por uma pata ou terão as penas primárias (penas de voo) cortadas; nunca mais vislumbrarão um seu semelhante, uma pena que seja, ou ouvirão um pio ou uma notícia na televisão, rádio ou internet que lhe digam
respeito, nunca; as suas vidas serão desprovidas de toda e qualquer referência aos seus passados e a tudo aquilo que aprenderam e conheceram antes de serem capturados e vendidos caso tenham sobrevivido à longa viajem
intercontinental. E todos aqueles Jacós que em captividade nasceram também eles sofrerão das mesmas inescrutáveis
tristezas, já que nos seus genes carregam as paisagens das suas existências primaveris – A Africa tropical. Todo e qualquer tentativa de simulação dos seus habitats não passarão de isso mesmo - tentativas. Por tudo isto convido-vos a
pensarem duas vezes sempre que vejam um pássaro - seja ele qual for - enjaulado, e quando um dos vossos filhos, familiares ou amigos queiram ter uma ave de estimação, ponham-se nas suas penas e sintam a tristeza que lhes corre na alma e no sangue e transmitam essa tristeza aos outros – Compaixão. Como alternativa, comprem uns binóculos e viajem para onde vivem essas aves exóticas ou qualquer outra ave de qualquer outro ecossistema, e observem-nas através dos binóculos, através dos vossos olhos, dos vossos corações e sintam com razão a alegria de ser livre!

As aves existem para livres voarem!

 P.S. Mais abaixo poderão ler sobre a problemática do saque com fins comerciais das crias dos ninhos de Psitacídeos (Família dos Papagaios, Periquitos, Araras, etc…) nos trópicos do novo mundo; problema que se estende também aos outros continentes e sobretudo ao continente Africano. Abaixo segue-se o resumo do artigo cientifico em Espanhol.
 
Também envio-lhes uma ligação electrónica de uma organização que trabalha para a conservação dessa vulnerável família de aves – World Parrot Trust

 Imagem
http://www.parrots.org/flyfree/
Nest poaching in neotropical parrots.pdf
File Size: 156 kb
File Type: pdf
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 Poetry & Photography I

5/16/2013

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Uma nova humanidade

O Sol poe-se todos os dias um pouco mais,
Envelhece-mos juntos.
Quando se poe sobre a terra, deixa-a embaraçada,
De um novo dia, de uma nova esperança.

Não vou ter filhos, não tenho esperanças.
Em mim guardo todo o odio do mundo – o dos Homens;
Em mim guardo todo o amor do mundo – o dos Homens e o das Mulheres.
Quando estes se fundirem, nascera uma nova Humanidade.
  
Wyndham, Abril de 2013

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New Gallerie - Wildlife

4/14/2013

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A Natureza é fenomenal! Qualquer tentativa de a replicar, superar, dissecar, manipular, etc…, levar-nos à nossa própria extinção. É crucial reaprender a viver lado a lado com ela para o nosso próprio entendimento / crescimento. Todo e qualquer resquício de espécie ismo deverá
ser varrido do pensamento. Todos os seres vivos foram, são e serão totens da civilização.
                                               
Falco eleonorae - Antikithyra - Greece 2011


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Two pairs II - Blue & Bold

3/31/2013

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A photograph can easily (or not) be arranged. A photograph can easily escape from you. The first is in Man’s nature hands, the second in God’s hands!


Uma fotografia pode ser facilmente (ou não) manipulada. Uma fotografia pode facilmente fugir de nós. A primeira está nas mãos da natureza do Homem, a segunda nas mãos de Deus!


"Blue & Bold"
 2012 - Bayahibe - Dominican Republic

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New Gallerie - Altered Landscapes

3/15/2013

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Reflections about the Human capacity to challenge its own existence, precariousness and intelligence through
inflicting in to the environment its own senselessness.
 
Reflexões sobre a capacidade humana de desafiar a sua
própria existência, precariedade e inteligência por meio de infligir ao meio ambiente a sua própria insensatez


The 

        "The parallelogram"

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