A valsa
Rodopia o mundo;
Elegante, no seu vestido azul.
E sobre o seu manto,
Elevamos os nossos espíritos.
E de um golpe mortal,
Abraçamo-nos, debaixo das estrelas,
Sobre a promessa de nunca deixarmos de viver.
Tu e Eu,
Boiando na liquidez da tristeza,
Engolindo a inevitabilidade do fim.
Abandonamo-nos à sorte de ser, Humano,
E pusemos fim à sua existência.
E se de um beijo profundo,
Nascer uma morte resplandecente,
Justificaremos a vida que perdemos para sempre...
Chegou a hora, como sempre tinha chegado,
Para todos os que nasceram atras de mim.
A hora de viver a vida,
De a amar!
Porto 1º de Janeiro de 2012
.
Rodopia o mundo;
Elegante, no seu vestido azul.
E sobre o seu manto,
Elevamos os nossos espíritos.
E de um golpe mortal,
Abraçamo-nos, debaixo das estrelas,
Sobre a promessa de nunca deixarmos de viver.
Tu e Eu,
Boiando na liquidez da tristeza,
Engolindo a inevitabilidade do fim.
Abandonamo-nos à sorte de ser, Humano,
E pusemos fim à sua existência.
E se de um beijo profundo,
Nascer uma morte resplandecente,
Justificaremos a vida que perdemos para sempre...
Chegou a hora, como sempre tinha chegado,
Para todos os que nasceram atras de mim.
A hora de viver a vida,
De a amar!
Porto 1º de Janeiro de 2012
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